Atendendo à classificação apresentada por Allan Kardec, em " O Livro dos Médiuns", Capítulo 23, examinemos a patologia das obsessões nos seus três aspectos, a saber: simples, por fascinação e por subjugação.
Obsessão Simples
O fundamento da vida é o Espírito, em torno de cuja realidade tudo gira e se manifesta.
O temperamento de toda criatura, ao lado das injunções que compõem o quadro de sua existência, é uma decorrência natural do somatório dos valores que transitam pelas várias reencarnações, a transferirem-se de uma para outra etapa carnal.
Programado pelo Fatalismo da evolução para o progresso que o conduzirá à perfeição relativa, o Espírito cresce sob a claridade do amor, normalmente estimulado pelo aguilhão do sofrimento,que ele se propicia, em razão da rebeldia como da insatisfação que lhes são as relevantes excrescências do egoísmo.
Trazendo em gérmen a divina presença donde se origina, adquire, através das experiências que lhe apraz viver, os recursos para progredir, estacionar ou retardar o desenvolvimento das funções que lhes são inerentes e de que se não poderá eximir por mais que lhe agrade, caso derrape na alucinação comburente da desdita em que se fixe.
Quando não funcionem os estímulos para o progresso e deseje postergá-lo, imposições da própria Lei jungem-no ao processo de crescimento, mediante as expiações lenificadora que o depuram, cooperando para a eliminação das sedimentadas mazelas que o martirizam.
A aquisição da paz, por isso mesmo, é uma resultantes de lutas e esforços que o disciplinam, condicionando-lhe os hábitos salutares, através dos quais se harmoniza com a vida.
Nesse processo, como em outro qualquer, a mente é o espelho a refletir os estados íntimos, as conquistas logradas e as por conseguir.
Dínamo gerador de recursos psicofísicos, ao comando do Espírito que lhe utiliza da cerebração, nas paisagens mentais facilmente se expressão os estados múltiplos da personalidade, encadeando sucessos ou fracassos, que se exteriorizam em forma depressiva, ansiosas, traumáticas, neurastênicas e outras, dando gênese a enfermidades psíquicas de variada e complexa nomenclatura.
Em face desses detalhes mórbidos -- originados nas existências passadas por desrespeitos aos Soberanos Códigos da Vida
-- abrem-se largas brechas que facultam e estimulam as parasitoses espirituais, que degeneram em síndromas obsessivas, não raro prolongando-se até se converterem subjugações de curso irreversível.
a) Recepção da ideia perturbadora.
Vivendo num permanente... (continua)
Trazendo em gérmen a divina presença donde se origina, adquire, através das experiências que lhe apraz viver, os recursos para progredir, estacionar ou retardar o desenvolvimento das funções que lhes são inerentes e de que se não poderá eximir por mais que lhe agrade, caso derrape na alucinação comburente da desdita em que se fixe.
Quando não funcionem os estímulos para o progresso e deseje postergá-lo, imposições da própria Lei jungem-no ao processo de crescimento, mediante as expiações lenificadora que o depuram, cooperando para a eliminação das sedimentadas mazelas que o martirizam.
A aquisição da paz, por isso mesmo, é uma resultantes de lutas e esforços que o disciplinam, condicionando-lhe os hábitos salutares, através dos quais se harmoniza com a vida.
Nesse processo, como em outro qualquer, a mente é o espelho a refletir os estados íntimos, as conquistas logradas e as por conseguir.
Dínamo gerador de recursos psicofísicos, ao comando do Espírito que lhe utiliza da cerebração, nas paisagens mentais facilmente se expressão os estados múltiplos da personalidade, encadeando sucessos ou fracassos, que se exteriorizam em forma depressiva, ansiosas, traumáticas, neurastênicas e outras, dando gênese a enfermidades psíquicas de variada e complexa nomenclatura.
Em face desses detalhes mórbidos -- originados nas existências passadas por desrespeitos aos Soberanos Códigos da Vida
-- abrem-se largas brechas que facultam e estimulam as parasitoses espirituais, que degeneram em síndromas obsessivas, não raro prolongando-se até se converterem subjugações de curso irreversível.
a) Recepção da ideia perturbadora.
Vivendo num permanente... (continua)
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